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ENOTURISMO

Adega Cooperativa de Redondo - Redondo

A Adega de Redondo (AR) é um dos casos de maior sucesso no panorama vínico português, com a particularidade de contar já com mais de meio século de existência.

Uma história incontornável, ou não se trate de um produtor que, por si só, é responsável pela venda de 15 milhões de garrafas de vinho por ano! Um número que traduz, de forma inequívoca, a dimensão, prestígio e notoriedade alcançadas junto dos cada vez mais exigentes consumidores.

A AR é uma das grandes responsáveis pelo fenómeno de popularidade dos vinhos da região Alentejo, ainda na década de 80, com a marca Porta da Ravessa a assumir-se como um verdadeiro ex-libris, já que é o vinho mais consumido no país, tudo fruto de uma excelente relação qualidade-preço.

Todo o restante portfólio de vinhos está de acordo com os mesmos padrões, o que permite a marcas como o Real Lavrador e o Anta da Serra quotas de mercado invejáveis nos segmentos respectivos, enquanto referências como o Triplo AR, Touriga Nacional AR e Reserva AR se assumem como topos de gama e vinhos de inegável eleição.

Toda a produção da AR é comercializada embalada, sob as suas marcas, todas elas de denominação controlada e certificada. As vendas da AR repartem-se em 80% para o mercado interno e 20% para o mercado externo.

No contexto económico a AR é o maior empregador do Concelho de Redondo, integrando 50 trabalhadores e gerando um grande numero de postos de trabalho indiretos que passam pela ocupação das pessoas, durante todo o ano, quer nos 2.500 hectares do conjunto de vinhas associadas, quer nos estabelecimentos locais  de prestação de serviços e comércio que deles vivem.

A AR é constituida por dois pólos distintos funcionando no seu edifício original as secções de recepção e triagem de uvas, de vinificação e de armazenagem dos vinhos produzidos. A capacidade instalada é de 17 milhões de litros, com a possibilidade de receber 1 milhão de quilos de uva num só dia e conta com a mais evoluída tecnologia de ponta, cujos resultados finais são garantidos por uma competente equipa enológica e de controle de qualidade.

No seu segundo pólo funcionam, para além dos serviços comerciais e administrativos, a unidade de armazenagem de produto semi-acabado, a unidade de acabamento e estabilização de vinhos, as duas cadeias de embalagem automática com uma produção de 12.000 garrafas/hora e o pavilhão de armazenagem de produtos acabados e centro de expedição, ocupando este pólob uma área total de 7.500 metros quadrados.

ADEGA COOPERATIVA DE REDONDO

A Adega de Redondo (AR) é um dos casos de maior sucesso no panorama vínico português, com a...

Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito - Vidigueira

A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, C.R.L. conta já com mais de meio século de história (1960), sendo o resultado do sonho, do esforço e do trabalho da maioria dos viticultores das regiões de Vidigueira, Cuba e Alvito (atualmente cerca de 300 sócios ativos).

É uma “casa” que se procura diariamente reinventar num cruzamento de «linhas» que se complementam e reinventam. A “linha” da planície alentejana que através de gerações foi contínua e traça a longa experiência da Adega, a “linha” que se inspira no horizonte marítimo de outros tempos, numa visão de descoberta e conquista de futuro, de reinvenção e modernização; a “linha” de uma cultura que se desenlaça na descoberta de sabores e sensações – o vinho – unida pelas gentes que, ontem e hoje, alinham todos estas linhas numa “linha” só, a ADEGA.

Porque o mundo é um mar de oportunidades e também de desafios, hoje globais; porque acreditamos que, para além de nos inserirmos num país que se afirma cada vez mais  enquanto produtor de vinhos de excelência e também numa região privilegiada, a globalidade do Alentejo e especificidade da Vidigueira, que conta com uma cultura vínica profundamente enraizada, tendo o próprio nome da Vila a sua origem na palavra Videira; porque dela faz parte um conceito global, os descobrimentos, enquanto vantagem competitiva de “conquista” do mercado global, com base nas especificidades únicas das nossas castas; porque, por fim e antes de tudo, entre os efetivos vitícolas da Adega contam-se as melhores castas autóctones, mantidas por várias gerações, das quais se distingue a casta Antão Vaz, igualmente conhecida como “casta da Vidigueira”, produtora de um branco ímpar e que estará na origem do reconhecido Branco do Alentejo, para nós a casta «musa» inspiradora, a Adega, num percurso que se desenrola em atos interligou os seus vinhos numa viagem pela sua região, pela cultura e história, numa descoberta, aqui de novos «territórios sensoriais», os seus vinhos.

Porque cada vinho nos eleva a diferentes estados de alma, ou não fosse a sua degustação um momento único na experiência individual ou partilhada, a Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, convida-o a embarcar nesta viagem. Vidigueira, quando o vinho é uma viagem.

ADEGA COOPERATIVA DE VIDIGUEIRA, CUBA E ALVITO

Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito - Vidigueira

A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, C.R.L. conta já com mais de meio século de história (1960), sendo o resultado do sonho, do esforço e do trabalho da maioria dos viticultores das regiões de Vidigueira, Cuba e Alvito (atualmente cerca de 300 sócios ativos).

É uma “casa” que se procura diariamente reinventar num cruzamento de «linhas» que se complementam e reinventam. A “linha” da planície alentejana que através de gerações foi contínua e traça a longa experiência da Adega, a “linha” que se inspira no horizonte marítimo de outros tempos, numa visão de descoberta e conquista de futuro, de reinvenção e modernização; a “linha” de uma cultura que se desenlaça na descoberta de sabores e sensações – o vinho – unida pelas gentes que, ontem e hoje, alinham todos estas linhas numa “linha” só, a ADEGA.

Porque o mundo é um mar de oportunidades e também de desafios, hoje globais; porque acreditamos que, para além de nos inserirmos num país que se afirma cada vez mais enquanto produtor de vinhos de excelência e também numa região privilegiada, a globalidade do Alentejo e especificidade da Vidigueira, que conta com uma cultura vínica profundamente enraizada, tendo o próprio nome da Vila a sua origem na palavra Videira; porque dela faz parte um conceito global, os descobrimentos, enquanto vantagem competitiva de “conquista” do mercado global, com base nas especificidades únicas das nossas castas; porque, por fim e antes de tudo, entre os efetivos vitícolas da Adega contam-se as melhores castas autóctones, mantidas por várias gerações, das quais se distingue a casta Antão Vaz, igualmente conhecida como “casta da Vidigueira”, produtora de um branco ímpar e que estará na origem do reconhecido Branco do Alentejo, para nós a casta «musa» inspiradora, a Adega, num percurso que se desenrola em atos interligou os seus vinhos numa viagem pela sua região, pela cultura e história, numa descoberta, aqui de novos «territórios sensoriais», os seus vinhos.

Porque cada vinho nos eleva a diferentes estados de alma, ou não fosse a sua degustação um momento único na experiência individual ou partilhada, a Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, convida-o a embarcar nesta viagem. Vidigueira, quando o vinho é uma viagem.

Adega de Borba - Borba

Fundada em 1955, a Adega de Borba foi a primeira de uma série de Adegas constituídas no Alentejo, com o incentivo da então Junta Nacional do Vinho, numa altura em que o setor não tinha o protagonismo que hoje tem na economia regional. De facto, não fosse esse empurrão decisivo dado pelo referido organismo estatal, que assim permitiu uma organização comercial e de transformação para os vinhos do Alentejo, a cultura da vinha teria desaparecido completamente da região, pois todos os incentivos da época estavam virados para a cultura dos cereais, e fazer do Alentejo o celeiro do País era uma política mais que consolidada para a época.

Após 3 décadas de resistência, em que só o grande valor das castas regionais e a excelência das condições naturais permitiram que a produção de vinho no Alentejo se mantivesse, chegou-se finalmente aos anos oitenta, em que todo o potencial da região para a produção de vinho pode ser avaliado e confirmado pelo Consumidor. Beneficiou a região do facto da produção estar associada a Adegas de grande dimensão, e desta forma mais rapidamente se apetrechou em termos tecnológicos que outras regiões do País, dando o salto para os vinhos engarrafados de qualidade, numa altura em que o consumidor passou a ser mais exigente e a privilegiar mais a qualidade que a quantidade. É verdade que a constituição da região demarcada do Alentejo e a constituição de estruturas técnicas associativas que rapidamente divulgaram novas tecnologias junto do viticultor foram essenciais em todo o processo.

A euforia que os vinhos do Alentejo têm vivido nestes últimos anos, resulta pois de um longo trabalho quer na vinha, com a seleção das melhores castas e dos melhores solos para a sua produção, quer na Adega com o aperfeiçoamento de técnicas e apetrechamento de equipamentos, muitas vezes sem grande visibilidade, numa época em que o pulsar da região se fazia mais noutras direções que não a produção de vinho.

Hoje a Adega de Borba reúne 300 viticultores associados que cultivam cerca de 2.000 hectares de vinha, distribuindo por 70% castas tintas e 30% de castas brancas.

Sempre em busca do reforço da qualidade dos seus produtos, a Adega de Borba tem em marcha um ambicioso projeto de aproximação do viticultor à Adega, incutindo neste a paixão de fazer grandes vinhos. Após a fase da seleção e manutenção das melhores castas, e do apetrechamento tecnológico, é convicção da Adega Borba que só com o pleno envolvimento do viticultor na produção do vinho, é possível melhorar ainda mais os seus produtos, e realizar assim toda a potencialidade que a região possui para a produção de vinhos excepcionais.

Uma grande região agrícola
A região do Alentejo é situada no sul de Portugal. A palavra Alentejo significa literalmente “além do Tejo”, de facto localiza-se a sul deste rio, e é a maior província de Portugal, ocupando 1/3 do território nacional. O Alentejo tem uma grande aptidão para a produção de vinhos de qualidade e tipicidade. Em termos de mercado nacional de vinho de qualidade engarrafado, com Denominação de Origem Controlada ou Vinho Regional, o Alentejo representa uma cota de 42%.

Património Vitícola
A Adega de Borba tem a vantagem de possuir um painel diversificado de vinhas e castas no universo dos associados. Tem investido constantemente na responsabilização e acompanhamento dos viticultores associados através dum programa de integração total de controlo de qualidade desde a vinha até à garrafa embalada (rastreabilidade/imagem das parcelas). Assim, ao nível das vinhas, o sistema interno SIG (Sistema de Informação Geográfica) permite manter atualizado o cadastro vitícola dos associados e conhecer cada parcela com as seguintes informações associadas: nome do sócio, tipo de solo, compasso das vinhas (distância de pé a pé e de linha a linha), ano de plantação, porta-enxertos, castas, ano de enxertia. Ao nível da melhoria nas técnicas de condução, os esforços foram concentrados nos últimos anos principalmente na altura do bardo e palissagem da vegetação, na adaptação para mecanização, na introdução da rega e na monda de cachos.

Visitas, Semanários e provas
A Adega de Borba tem desenvolvido nos últimos anos vários espaços dedicados ao enoturismo. Dispomos, de uma ampla sala de provas, de um auditório com capacidade para 60 pessoas, e de uma sala para 150 pessoas, vocacionados para a organização de encontros empresariais, seminários, ações de formação, e cursos de prova.

Beneficiando das suas instalações e dos profissionais da área que dispõe, a Adega de Borba propõe ao longo do ano várias ações ligadas ao sector dos vinhos tais como cursos de prova, seminários sobre a arte de bem servir, conservação dos vinhos, a enogastronomia, bem como outros temas propostos pelos seus clientes e parceiros.

De Segunda-Feira a Sábado – Das 09:00h às 19:00h
Mediante marcação antecipada.

Clique aqui para consultar informação sobre visitas e provas.

ADEGA DE BORBA

Fundada em 1955, a Adega de Borba foi a primeira de uma série de Adegas constituídas no Alentejo, com o incentivo da então Junta Nacional do Vinho, numa...

Tem uma área de cerca de 1.100 hectares, a maior parte da qual se encontra na encosta Sul da Serra do Mendro e é constituída por floresta mediterrânica, com diversas espécies de árvores autóctones, pontificando o Sobreiro, o Zambujeiro, a Azinheira e o Medronheiro. É atravessada pela Ribeira de Marmelar que, junto à adega da Herdade, tem uma barragem que cria uma das 3 grandes reservas de água para utilização agrícola na Herdade. As atuais principais explorações agrícolas são 43 hectares de vinha e 210 hectares de olival, tradicional, intensivo e sebe.

ADEGA DO MONTE BRANCO

Tem uma área de cerca de 1.100 hectares, a maior parte da qual se encontra na encosta Sul da Serra do Mendro e é constituída por floresta mediterrânica, com diversas espécies de árvores autóctones, pontificando o Sobreiro, o Zambujeiro, a Azinheira e o Medronheiro. É atravessada pela Ribeira de Marmelar que, junto à adega da Herdade, tem uma barragem que cria uma das 3 grandes reservas de água para utilização agrícola na Herdade. As atuais principais explorações agrícolas são 43 hectares de vinha e 210 hectares de olival, tradicional, intensivo e sebe.

Adega Herdade das Barras - Alvito

A Herdade das Barras é uma propriedade familiar, inserida numa das sub-regiões com mais tradição na produção de vinhos no Alentejo: a Vidigueira. Dos seus cerca de 530 hectares foram selecionados 25 para vinha, proporcionando um terroir de características excecionais.
 

A aposta na qualidade, com a convicção de ser esse o único caminho a trilhar, evidencia-se logo nos cuidados de que é objeto a própria vinha, de forma a garantir uvas de qualidade superior.  As castas adotadas são as mais adequadas ao terroir e à tradição regional e todas as fases de cada campanha são assistidas com elevado rigor, desde a primeira poda até à vindima, ainda realizada de forma manual.
É neste contexto, completado com a recente construção da Adega, que são produzidos os vinhos Herdade das Barras, Serros da Mina e Unique, contando com a colaboração do enólogo Filipe Sevinate Pinto, vinhos da mais alta qualidade, aliando o melhor da tradição alentejana às mais modernas técnicas de produção vitivinícola.

Enoturismo
Integrado neste projeto, juntamente com a construção da adega foi concebido um espaço com ambições complementares à produção vitivinícola, no âmbito do Enoturismo. Com arquitetura de cariz regional e devidamente enquadrado na paisagem envolvente, este espaço pretende ser o epicentro de iniciativas mais abrangentes, onde já hoje é possível provar e adquirir os nossos vinhos, no berço da sua produção, bem como usufruir de visitas guiadas à adega e à vinha e perceber como da uva se obtêm tão preciosos néctares.

ADEGA HERDADE DAS BARRAS

A Herdade das Barras é uma propriedade familiar, inserida numa das sub-regiões com mais tradição na produção de vinhos no Alentejo: a...

Adega José de Sousa (José Maria da Fonseca, Vinhos, SA) - Reguengos de Monsaraz

Após a compra, em 1986, da Casa Agrícola José de Sousa Rosado Fernandes, do qual faz parte o Monte da Ribeira, a José Maria da Fonseca concretiza um sonho antigo, o de poder produzir vinho no Alentejo, numa propriedade carregada de prestígio e história (pelo menos desde 1878 que aqui se produz vinho) utilizando técnicas tradicionais de vinificação.

É no centro de Reguengos de Monsaraz, que pode visitar uma adega única em todo o mundo, onde para além do José de Sousa, José de Sousa Mayor e J é ainda produzida a marca Montado.

Mantendo viva uma tradição iniciada pelos Romanos, há mais de 2000 anos, a adega José de Sousa está equipada com 114 ânforas de barro, um método de fermentação ancestral raríssimo. Para além da adega tradicional, abaixo do nível do solo, com as ânforas e dois lagares para a pisa, conhecerá também a adega moderna com 44 tanques de inox e toda a tecnologia indispensável para a fermentação de tintos e brancos. O local ideal para ver como se combinam inovação e tradição e saber mais sobre vinhos de exceção.

ADEGA JOSÉ DE SOUSA

Após a compra, em 1986, da Casa Agrícola José de Sousa Rosado Fernandes, do qual faz parte o Monte da Ribeira, a José Maria da Fonseca concretiza um sonho antigo...

Adega Mayor - Campo Maior

A Adega Mayor é fruto da visão do Comendador Rui Nabeiro e da sua grande paixão pelos vinhos e pela sua terra - Campo Maior.

Da mão do prestigiado arquiteto Siza Vieira saiu o traço inconfundível desta adega distinta, contemporânea e com alma. Inaugurada em 2007 mas a produzir vinhos desde 2002, a Adega Mayor possui 65 hectares de vinha distribuídos por duas herdades que dão origem às marcas Monte Mayor, Touriga Nacional, Reserva do Comendador e Garrafeira do Comendador.

O enólogo Paulo Laureano e uma equipa dedicada são os responsáveis pelo desenho destes néctares de personalidade vincada, onde se revela toda a tradição e sofisticação de um Alentejo por desvendar.

ADEGA MAYOR

A Adega Mayor é fruto da visão do Comendador Rui Nabeiro e da sua grande paixão pelos vinhos e pela sua terra - Campo Maior...

Bacalhôa Vinhos de Portugal - Estremoz

A Bacalhôa Vinhos de Portugal, fundada em 1922, sob a designação João Pires & filhos, tem percorrido um longo percurso, afirmando-se como um dos mais inovadores produtores de vinhos em Portugal.

A atividade da empresa começou por ser a produção de vinhos com uvas da região de Palmela. No decorrer da década de 80, a Bacalhôa Vinhos de Portugal criou um novo dinamismo, através de uma aposta forte nas mais modernas técnicas de viticultura e  enologia, criando novos paradigmas no panorama nacional da produção de vinhos de Qualidade.

Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal acionista e prosseguiu a missão da empresa, nomeadamente investindo no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e aquisição de novas propriedades, bem como através da parceria iniciada com o Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.

A empresa adquiriu a Quinta do Carmo e o Grupo Lafitte Rothschild ficou com algumas ações no grupo Bacalhôa Vinhos de Portugal.

Em 2007 a Bacalhôa tornou-se o maior acionista na Aliança, um dos produtores mais prestigiados em espumantes de alta qualidade, aguardentes tal como vinhos de mesa de Portugal.

A Bacalhôa Vinhos de Portugal dispõe de adegas nas regiões mais importantes de Portugal: Douro, Dão, Bairrada, Península de Setúbal (Azeitão), Lisboa e ALENTEJO.

Do riquíssimo património da empresa destacam-se o Palácio e Quinta da Bacalhôa – importante monumento nacional da época do Renascimento -, o Solar e a Quinta dos Loridos, onde se encontra o maior Jardim Oriental da Europa e a notável coleção de azulejos.

O projeto implementado nas diversas quintas sob o tema «Arte, Vinho, Paixão» visa surpreender as expectativas mais exigentes. Das vinhas ao vinho, todo o processo vitivinícola é envolvido em vários cenários que incluem a tradição e modernidade, com exposições  artísticas diversas, da pintura à escultura, nunca esquecendo as magníficas obras naturais, como o são as oliveiras milenares transplantadas do Alqueva.

Com uma capacidade total de 20 milhões de litros, 15.000 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção de cerca de 1000 hectares, a Bacalhôa Vinhos de Portugal prossegue a sua aposta na inovação no sector, tendo em vista a criação de vinhos que proporcionem a todos os seus consumidores experiências únicas e surpreendentes, com uma elevada qualidade e consistência.

De 2ª a 6ª Feira.
Aconselha-se marcação prévia.
Visita à adega com prova de vinhos incluída: 5€

BACALHÔA

Bacalhôa Vinhos de Portugal - Estremoz

A Bacalhôa Vinhos de Portugal, fundada em 1922, sob a designação João Pires & filhos, tem percorrido um longo percurso, afirmando-se como um dos mais inovadores produtores de vinhos em Portugal.

A atividade da empresa começou por ser a produção de vinhos com uvas da região de Palmela. No decorrer da década de 80, a Bacalhôa Vinhos de Portugal criou um novo dinamismo, através de uma aposta forte nas mais modernas técnicas de viticultura e enologia, criando novos paradigmas no panorama nacional da produção de vinhos de Qualidade.

Em 1998, o Comendador José Berardo tornou-se o principal acionista e prosseguiu a missão da empresa, nomeadamente investindo no plantio de novas vinhas, na modernização das adegas e aquisição de novas propriedades, bem como através da parceria iniciada com o Lafitte Rothschild na Quinta do Carmo.

A empresa adquiriu a Quinta do Carmo e o Grupo Lafitte Rothschild ficou com algumas ações no grupo Bacalhôa Vinhos de Portugal.

Em 2007 a Bacalhôa tornou-se o maior acionista na Aliança, um dos produtores mais prestigiados em espumantes de alta qualidade, aguardentes tal como vinhos de mesa de Portugal.

A Bacalhôa Vinhos de Portugal dispõe de adegas nas regiões mais importantes de Portugal: Douro, Dão, Bairrada, Península de Setúbal (Azeitão), Lisboa e ALENTEJO.

Do riquíssimo património da empresa destacam-se o Palácio e Quinta da Bacalhôa – importante monumento nacional da época do Renascimento -, o Solar e a Quinta dos Loridos, onde se encontra o maior Jardim Oriental da Europa e a notável coleção de azulejos.

O projeto implementado nas diversas quintas sob o tema «Arte, Vinho, Paixão» visa surpreender as expectativas mais exigentes. Das vinhas ao vinho, todo o processo vitivinícola é envolvido em vários cenários que incluem a tradição e modernidade, com exposições artísticas diversas, da pintura à escultura, nunca esquecendo as magníficas obras naturais, como o são as oliveiras milenares transplantadas do Alqueva.

Com uma capacidade total de 20 milhões de litros, 15.000 barricas de carvalho e uma área de vinhas em produção de cerca de 1000 hectares, a Bacalhôa Vinhos de Portugal prossegue a sua aposta na inovação no sector, tendo em vista a criação de vinhos que proporcionem a todos os seus consumidores experiências únicas e surpreendentes, com uma elevada qualidade e consistência.

De 2ª a 6ª Feira.
Aconselha-se marcação prévia.
Visita à adega com prova de vinhos incluída: 5€

A Herdade do Monte da Ribeira remonta a data de 8/04/1958, sendo adquirida em 1986 pelo industrial Victor Carmona e Costa que, nos 15 anos seguintes, não só reformou completamente a Herdade, como implantou toda a atual estrutura agrícola produtiva e adega.

CABEÇAS DO REGUENGO

O projeto familiar nasce para recuperar o sistema agrícola tradicional. Sistema em que o Homem vivia da Natureza e com a Natureza, numa agricultura de subsistência, pobre de...

CARMIM - Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz

A nobreza e o misticismo que envolvem o vinho são incomparáveis a outras bebidas criadas pelo ser humano. Tal como são incomparáveis as caraterísticas que o Alentejo possui de forma a este néctar dos deuses seja produzido. Se a estas caraterísticas juntarmos o ambiente relaxante e tranquilo do Alentejo profundo, surge o Enoturismo da CARMIM. Um espaço, um conceito, uma marca, o importante é poder desfrutar na nossa companhia, dos nossos vinhos, da Enogastronomia da nossa Região e de todo o meio envolvente de Reguengos de Monsaraz.

Enoturismo CARMIM é uma importante valência da empresa, potenciando um novo fluxo de turismo regional e ao mesmo tempo aproveitando o existente, relacionado com a vila medieval de Monsaraz – que dá nome à mais importante gama de vinhos da CARMIM – e com o Alqueva.

O Alentejo apresenta-se, hoje em dia, como uma região em que o seu desenvolvimento passa obrigatoriamente por pilares como a Agricultura e o Turismo. Tendo obtido o título de "Best Wine Region to Visit" pela “USA Today”.

O espaço Enoturismo da CARMIM foi inaugurado em julho de 2003, com o objetivo de dar a conhecer a todos os visitantes nacionais e estrangeiros como se procede à realização de um bom vinho.

Abertos para visitas todos os dias.

CARMIM

A nobreza e o misticismo que envolvem o vinho são incomparáveis a outras bebidas criadas pelo ser humano. Tal como são...

Casa Agrícola HMR – Vidigueira

A Herdade situa-se na freguesia de Pedrogão, Concelho da Vidigueira, junto à aldeia de Marmelar, a cerca de 17 km a Este da Vidigueira. Está muito próxima da albufeira do Alqueva, em linha reta a cerca de 13 km.

Tem uma área de cerca de 1.100 hectares, a maior parte da qual se encontra na encosta Sul da Serra do Mendro e é constituída por floresta mediterrânica, com diversas espécies de árvores autóctones, pontificando o Sobreiro, o Zambujeiro, a Azinheira e o Medronheiro. É atravessada pela Ribeira de Marmelar que, junto à adega da Herdade, tem uma barragem que cria uma das 3 grandes reservas de água para utilização agrícola na Herdade. As atuais principais explorações agrícolas são 43 hectares de vinha e 210 hectares de olival, tradicional, intensivo e sebe.

A Herdade do Monte da Ribeira remonta a data de 8/04/1958, sendo adquirida em 1986 pelo industrial Victor Carmona e Costa que, nos 15 anos seguintes, não só reformou completamente a Herdade, como implantou toda a atual estrutura agrícola produtiva e adega.

A Herdade é propriedade da Casa Agrícola HMR SA que é inteiramente detida por uma fundação que ostenta o nome dos seus dois Fundadores, a Fundação Victor e Graça Carmona e Costa. A Fundação, com sede e instalações próprias em Lisboa, dedica-se ao apoio à arte contemporânea em Portugal e a Casa Agrícola HMR SA é um dos seus ativos fundacionais.

“Vinhos que contam histórias, azeites que marcam memórias.”

A primeira vinha da Herdade do Monte da Ribeira foi plantada em 1989 e, em paralelo, foi construída uma adega para produção de vinho. A primeira colheita, de 1992, foi comercializada com a marca Vidigueira. Mais tarde foram adicionadas as marcas Pousio e Quatro Caminhos e, recentemente, a marca Marmelar.
Nos últimos anos a adega foi modernizada e, já há cerca de 12 anos, a vinha tem vindo a ser expandida e reestruturada, ocupando actualmente 43 hectares.

CASA AGRÍCOLA HMR

Casa Agrícola HMR – Vidigueira

A Herdade situa-se na freguesia de Pedrogão, Concelho da Vidigueira, junto à aldeia de Marmelar, a cerca de 17 km a Este da Vidigueira. Está muito próxima da albufeira do Alqueva, em linha reta a cerca de 13 km.

Tem uma área de cerca de 1.100 hectares, a maior parte da qual se encontra na encosta Sul da Serra do Mendro e é constituída por floresta mediterrânica, com diversas espécies de árvores autóctones, pontificando o Sobreiro, o Zambujeiro, a Azinheira e o Medronheiro. É atravessada pela Ribeira de Marmelar que, junto à adega da Herdade, tem uma barragem que cria uma das 3 grandes reservas de água para utilização agrícola na Herdade. As atuais principais explorações agrícolas são 43 hectares de vinha e 210 hectares de olival, tradicional, intensivo e sebe.

A Herdade do Monte da Ribeira remonta a data de 8/04/1958, sendo adquirida em 1986 pelo industrial Victor Carmona e Costa que, nos 15 anos seguintes, não só reformou completamente a Herdade, como implantou toda a atual estrutura agrícola produtiva e adega.

A Herdade é propriedade da Casa Agrícola HMR SA que é inteiramente detida por uma fundação que ostenta o nome dos seus dois Fundadores, a Fundação Victor e Graça Carmona e Costa. A Fundação, com sede e instalações próprias em Lisboa, dedica-se ao apoio à arte contemporânea em Portugal e a Casa Agrícola HMR SA é um dos seus ativos fundacionais.

“Vinhos que contam histórias, azeites que marcam memórias.”

A primeira vinha da Herdade do Monte da Ribeira foi plantada em 1989 e, em paralelo, foi construída uma adega para produção de vinho. A primeira colheita, de 1992, foi comercializada com a marca Vidigueira. Mais tarde foram adicionadas as marcas Pousio e Quatro Caminhos e, recentemente, a marca Marmelar.
Nos últimos anos a adega foi modernizada e, já há cerca de 12 anos, a vinha tem vindo a ser expandida e reestruturada, ocupando actualmente 43 hectares.

Casa Agrícola Santana Ramalho, Lda - Reguengos de Monsaraz

Aldeias de Montoito é uma aldeia da freguesia de Montoito, administrativamente pertencente à comarca de Redondo. Está inserida na sub-região de Reguengos da Denominação de Origem Controlada do Alentejo (DOC Alentejo).

 

Na segunda metade do século XIX destacou-se na região uma família de agricultores, a cuja matriarca familiares e amigos chamavam de SABICA. Para além da produção de gado e cereais, em conjunto, Sabica incentivou cada um dos filhos a produzir uvas e vinhos próprios, que anualmente competiam com os da mãe e os dos outros irmãos.

Nos vinhos Casa de Sabicos é retomada a filosofia dos vinhos da Avó Sabica por duas novas gerações de Sabicos.

Oriundas do mesmo tipo de solos, as castas são as mesmas, os materiais, as percentagens e a distribuição daquelas são criteriosamente revistos de modo a obter vinhos com as características fundamentais dos da Avó Sabica, adaptados agora aos novos hábitos de consumo.

CASA AGRÍCOLA SANTANA RAMALHO

Aldeias de Montoito é uma aldeia da freguesia de Montoito, administrativamente pertencente à comarca de Redondo. Está inserida na sub-região de...

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